O amor é como um ímã e age como tal. Sua maior força está no núcleo e portanto a pessoa ama primeiro quem está mais próximo do
seu núcleo que acaba sendo ela mesma. O amor próprio é o que se revela em primeiro plano. O amor pela mãe, pelo pai, pelos irmãos já são secundários e o amor fraterno é aquele que o ímã não consegue segurar direito, deixando cair ou arrastando de qualquer jeito... E esse ímã ainda tem um outro lado de força negativa que repele os não-afins... A força positiva que é o amor tem que sair do núcleo para agir perifericamente, não em favor de si mesmo, mas a todas as pessoas ao nosso redor. O amor não deve ser apenas um átomo, mas uma galáxia inteira a irradiar luz em todas as direções. Quando estivermos agindo assim já teremos evoluído um pouquinho mais do que hoje somos. Quem ama vive e quem é amado tem sobrevida. f g t p
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